Das práticas parentais e a urgência da construção de um relacionamento parental mínimo à promoção da dignidade humana
Palavras-chave:
Criança e adolescente, Convivência familiar, Família, Corresponsabilidade. Mínimo Convivencial.Resumo
O presente trabalho tem como objetivo analisar as práticas parentais, a partir da preocupação jurídica e social com a infância e adolescência que se encontra consagrada nos textos legais. Tendo em consideração que a proteção jurídica legislada não se mostra suficiente em termos de concretude, posto o nítido descaso para com a regulamentação e cumprimento da convivência familiar entre pais e filhos. Nesse contexto de vulnerabilidade e urgência na construção de um relacionamento parental mínimo e consequentemente proteção dos direitos infantojuvenis, a pesquisa qualitativa utilizou-se do método dedutivo e de revisão bibliográfica e documental. Sendo estruturada em três partes, que seguiram à conclusão de que é necessário a imposição de uma interpretação atualizada acerca do direito à convivência familiar, capaz de contemplar um mínimo convivencial, tendo como núcleo central a corresponsabilidade entre os genitores.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Direito Civil
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License. O envio de Conteúdo Editorial para publicação na RBDCivil implica aceitação dos termos e condições da CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE COLABORAÇÃO AUTORAL INÉDITA E TERMO DE RESPONSABILIDADE, por meio da qual o autor cede globalmente os direitos autorais do Conteúdo Editorial enviado exclusivamente para a Revista Brasileira de Direito Civil e seus sucessores ou cessionários, por todo o prazo de vigência dos direitos patrimoniais de autor, previsto na Lei Autoral brasileira, para publicação ou distribuição em meio impresso ou eletrônico, ficando autorizada a incluir esse Conteúdo Editorial, nos meios de divulgação impressos ou digitais, on-line, Intranet, via Internet e hospedagem, isoladamente ou em conjunto com outras obras e serviços de informação eletrônica, em servidores próprios, de terceiros ou de clientes, podendo distribuí-la comercialmente e comercializá-la, por todos os meios eletrônicos existentes ou que venham a ser criados futuramente, inclusive através de armazenamento temporário ou definitivo em memória ou disco dos usuários ou clientes, em aparelhos móveis ou fixos, portáteis ou não, cabendo à RBDCivil determinar todas as suas características editoriais e gráficas, preço, modos de distribuição, disponibilização, visualização, acesso, download, venda e revenda aos distribuidores, portais de Internet, banco de dados, bem como promoções, divulgação e publicidade. A Revista Brasileira de Direito Civil fica autorizada a proceder a modificações e correções para a adequação do texto às normas de publicação.